As doenças do milho podem ser foliares como ferrugens, manchas, turcicum, cercosporiose, de colmo e espiga como antracnose e podridão e também enfezamentos.
O manejo de doenças na cultura do milho demanda abordagem multifacetada, envolvendo medidas genéticas, culturais e químicas. A eficiência desse controle é aprimorada quando diversas estratégias são adotadas em conjunto.
Para aprimorar a resistência da plantação, é aconselhável o plantio de cultivares resistentes geneticamente. Manter a densidade de semeadura sob controle e evitar o plantio consecutivo de milho na mesma área também são práticas imprescindíveis.
Além disso, o plantio e a colheita devem ser realizados nas épocas apropriadas, e as sementes devem ser de alta qualidade fisiológica e sanitária.
O tratamento de sementes com fungicidas específicos é fundamental, bem como a rotação de culturas com espécies que não hospedam as doenças do milho. O controle de plantas invasoras e pragas é igualmente relevante, assim como a adubação equilibrada, a moderação na irrigação e a eliminação de restos culturais contaminados.
Todas essas recomendações são de grande relevância e devem ser consideradas no programa de manejo de doenças na cultura do milho.
O conhecimento e a capacidade de reconhecimento das doenças, bem como a habilidade de realizar o controle, fazem parte do planejamento agrícola e garantem maiores chances de sucesso para o seu negócio e tudo isso você encontra na Equipe Técnica da Plantimar!
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