Na cultura do trigo, a denominação de “manchas foliares” tradicionalmente tem sido atribuída a quatro diferentes doenças fúngicas, as quais são conhecidas por:
Mancha Amarela (Drechslera tritici-repentis), Mancha Marrom (Bipolaris sorokiniana), Mancha das Glumas (Stagonospora nodorum) e Mancha Salpicada (Septoria tritici).
A medida preventiva mais efetiva para se obter controle das “manchas foliares” do trigo é a rotação de culturas, sendo recomendado que se evite a utilização da mesma área com a cultura de trigo por no mínimo dois anos.
Tratamento de sementes e da parte aérea com fungicidas é uma das práticas mais importantes a serem consideradas. Especificamente para o controle químico da parte aérea, produtos à base de estrobilurinas e de triazóis, ou mistura destes dois grupos químicos, têm demonstrado bastante eficiência no controle das manchas foliares.
Devido à ausência de genótipos com níveis satisfatórios de resistência às manchas foliares, especialmente à mancha marrom e à mancha amarela, a opção pelo uso de cultivares com essas características encontra limitações.
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Fonte: Embrapa
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