
Há pouco mais de uma década, o genoma da soja foi sequenciado, abrindo novas perspectivas para o desenvolvimento de plantas mais produtivas. Recentemente, tecnologias avançadas de edição de DNA, como o CRISPR, foram criadas, permitindo não apenas o conhecimento detalhado do genoma, mas também a sua modificação. O grande desafio agora é identificar genes de interesse agronômico, algo que ainda é complexo, mas se tornou viável com essas novas ferramentas.
Para facilitar a identificação dos genes, os pesquisadores utilizam marcadores moleculares, que tornam o processo de seleção de plantas mais rápido e simples. Isso significa que é possível selecionar uma planta com uma característica agronômica desejada já na fase de semente, por exemplo.
A fenotipagem, que avalia os atributos físicos das cultivares, também está mais avançada em comparação ao passado. Com o uso de sensores, é possível monitorar o crescimento da planta de forma mais precisa e entender sua interação com o ambiente, além de observar suas respostas a condições de estresse e desenvolvimento.
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Fonte: BASF
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