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Adubação para o milho: o que considerar?

  • Foto do escritor: Indexcom Agência
    Indexcom Agência
  • 14 de ago.
  • 1 min de leitura
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A melhor adubação para a cultura do milho depende de vários fatores, como o tipo de solo, clima, sistema de cultivo e a expectativa de produtividade. Porém, de forma geral, a adubação deve ser equilibrada e baseada em análise de solo, respeitando as necessidades nutricionais da planta ao longo de seu ciclo.

🌽 Veja um resumo das recomendações mais comuns:

🔬 1. Análise de soloÉ o ponto de partida para qualquer adubação eficiente. Ela indica os teores de nutrientes e o pH, permitindo uma recomendação precisa de calagem e adubação.

⚖️ 2. Adubação de base (no plantio)• Fósforo (P) – essencial para o desenvolvimento inicial das raízes.• Potássio (K) – importante para o equilíbrio hídrico e resistência da planta.• Nitrogênio (N) – pode ser aplicado parcialmente no plantio.• Outros nutrientes como enxofre (S), zinco (Zn) e boro (B) podem ser incluídos conforme a análise.

🌱 3. Adubação de cobertura• Nitrogênio (N) – geralmente aplicado em uma ou duas etapas, entre o estádio V3 e V6, para favorecer o crescimento vegetativo e a formação das espigas.• A escolha da fonte (uréia, nitrato, etc.) depende da estratégia de manejo e condições do solo.

📍 4. Calagem e gessagem• Corrigir o pH e a saturação por bases é fundamental para o bom aproveitamento dos nutrientes.• O gesso agrícola pode ser usado para melhorar o perfil do solo e o enraizamento.

👨‍🌾 Dica importante:Na Plantimar, a Equipe Técnica está preparada para interpretar sua análise de solo e indicar o melhor plano de adubação para a sua lavoura, de forma personalizada e eficiente.

💚 Produtividade se constrói com conhecimento, manejo e parceria!

 
 
 

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